Foi a vela enfunada de seu grande verso,
Destinado a receber o prêmio de tua preciosidade,
Que meus pensamentos maduros conjuraram,
Matando-os no ventre onde cresceram?
Foi seu espírito, ensinado pelos ares a escrever
Acima de ditames mortais o que me aniquilou?
Não, nem ele, nem seus noturnos confrades
Ao ajudá-lo atormentaram o meu poema.
Nem ele, nem aquele amável fantasma familiar,
Que noturnamente instiga-lhe a inteligência,
Vitoriosos, não podem gabar-se de meu silêncio;
Não adoeci por medo de nada disso.
Mas quando te ergueste para dizer seu verso,
Então perdi o senso – o pouco que eu já tinha.
Was it the proud full sail of his great verse,
Bound for the prize of all too precious you,
That did my ripe thoughts in my brain inhearse,
Making their tomb the womb wherein they grew?
Was it his spirit, by spirits taught to write
Above a mortal pitch, that struck me dead?
No, neither he, nor his compeers by night
Giving him aid, my verse astonished.
He, nor that affable familiar ghost
Which nightly gulls him with intelligence
As victors of my silence cannot boast;
I was not sick of any fear from thence:
But when your countenance fill’d up his line,
Then lack’d I matter; that enfeebled mine.