Mas, por que não lutas com mais destemor
Contra o Tempo tirano e sanguinário,
E te fortificas contra teu declínio
Com meios mais abençoados que minha frágil rima?
Estás agora no ápice das horas felizes,
E em meio aos jardins ainda em flor,
Com o desejo virtuoso carregas as vívidas flores,
Mais do que as tuas falsas pinturas.
Então, deveriam as linhas que a vida repara
Com isto, o lápis do Tempo ou a pena de meu discípulo,
Nem pelo valor intrínseco ou beleza visível
Podem fazer-te viver diante dos olhos do mundo.
Ceder faz com que permaneças,
E vivas inspirada pelos teus doces dons.
But wherefore do not you a mightier way
Make war upon this bloody tyrant, Time?
And fortify yourself in your decay
With means more blessed than my barren rhyme?
Now stand you on the top of happy hours,
And many maiden gardens yet unset
With virtuous wish would bear your living flowers,
Much liker than your painted counterfeit:
So should the lines of life that life repair,
Which this, Time’s pencil, or my pupil pen,
Neither in inward worth nor outward fair,
Can make you live yourself in eyes of men.
To give away yourself keeps yourself still,
And you must live, drawn by your own sweet skill.