Ah, onde deveria viver infecto
E com sua presença favorecer a impiedade,
Dando vantagem ao pecado,
E aliando-o à sua companhia?
Por que deveria falsificar seu retrato,
E dar aos mortos o tom de sua vívida cor?
Por que deveria a pouca beleza buscar, trôpega,
Sombras róseas, se sua cor rosada é verdadeira?
Por que ele deveria viver, agora que a natureza ruiu,
Suplicando ao sangue que suba à tona por suas veias?
Pois ela não tem outro provedor senão o dele,
E orgulhoso de muitos, vive de seu proveito,
Ó, ela o alimenta, para mostrar a riqueza
Que há muito tinha, antes de vencer o mal.
Ah! wherefore with infection should he live,
And with his presence grace impiety,
That sin by him advantage should achieve
And lace itself with his society?
Why should false painting imitate his cheek
And steal dead seeing of his living hue?
Why should poor beauty indirectly seek
Roses of shadow, since his rose is true?
Why should he live, now Nature bankrupt is,
Beggar’d of blood to blush through lively veins?
For she hath no exchequer now but his,
And, proud of many, lives upon his gains.
O, him she stores, to show what wealth she had
In days long since, before these last so bad.